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domingo, 15 de janeiro de 2012

Chuva afeta produção de hortaliças no Centro-Oeste de MG

14/01/2012 10h09 - Atualizado em 14/01/2012 10h09

Em algumas comunidades rurais produtores perderam tudo.
Péssimas condições das estradas impedem venda da produção.

Do G1 Triângulo Mineiro
Produtores replantam mudas (Foto: Reprodução/TV Integração) 
Produtores replantam mudas
(Foto: Reprodução/TV Integração)

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Na cidade de São Gonçalo do Pará, no Centro-Oeste, a horticultura é a principal atividade econômica na Comunidade Rural de Quilombo de Gaia e grande parte da produção foi perdida por conta da chuva.
O produtor rural Marcos Vila Nova foi um dos que sentiu o reflexo da chuva na plantação. Ele e o filho limparam a área de cinco hectares onde havia antes uma plantação com mais de cinco variedades de verduras e já não sabe o que fazer. “A chuva não para, a gente tenta plantar e não consegue produzir”, afirmou o produtor.
Entre as hortaliças, a alface é uma das mais prejudicadas pelo excesso de chuva, principalmente em plantações orgânicas. As folhas que ficam na parte de baixo em contato com a terra apodrecem e o mesmo ocorre com as novas na parte de cima da planta.
O produtor rural, Gilbas Mariano Silva, teve que jogar fora mais de 12 mil pés de alface fora por conta dos estragos causados pela chuva. Além disso, perdeu a plantação de cebolinha e salsa, jiló, couve e mamão. Ele acredita que os prejuízos ficaram em torno de R$ 15 mil.



Além da dificuldade para salvar a produção, os produtores rurais encontram um outro desafio: as estradas rurais em péssimas condições impedem que o que foi salvo das lavouras chegue aos consumidores. No município de São Sebastião do Oeste, por exemplo, duas pontes foram interditadas.
Em Carmópolis de Minas e Passa Tempo comunidades rurais estão isoladas, cerca de dez pontes não resistiram a força da água. O escoamento da produção, principalmente de tomate, está prejudicado. Os próprios produtores tentam encontrar uma solução.
Há 20 dias praticamente não para de chover no Centro-Oeste mineiro. Em alguns pontos do Lago de Furnas a água subiu cinco metros. Em Formiga, fazendas ficaram completamente isoladas pela água e pelas péssimas condições das estradas. Além dos buracos, a ponte de acesso a Comunidade de Cunhas foi levada pela enchente.
Em Divinópolis, por dia cerca de 30 mil litros de leite deixam de ser recolhidos. Em uma das cooperativas o prejuízo diário chega a R$ 40 mil. Na maior feira livre do Centro-Oeste, boa parte dos produtores rurais não tem aparecido. A produtora rural, Marlene Maria Coelho, conta que muitos desistiram de plantar no período chuvoso. Já o coordenador da feira, Argemiro de Jesus, acredita que o problema esteja relacionado a situação das estradas.
Mas mesmo debaixo de tanta chuva e com tantos prejuízos em diversas propriedades o plantio foi retomado. O produtor Marcos Antônio Vila Nova, acredita que é preciso recomeçar. "A chuva pode ter levado da gente recursos que a gente tinha, mas não levou a esperança a coragem para recomeçar”, afirmou o produtor.

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ass. Angelo Roncalli

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