A
imprensa nacional repercutiu neste final de semana, 4 e 5 de fevereiro,
estudo da Confederação Nacional de Municípios (CNM) que aponta a
quantidade de mortes, entre os anos de 2006 e 2010, por conta do uso de
álcool, fumo, Crack e outras drogas. Com base em dados do Sistema de
Informação Sobre Mortalidade (SIM), a entidade chegou ao número de
40.692 óbitos nesse período e ainda elaborou um ranking dos Estados,
onde infelizmente, o problema é maior.
O jornal O Estado de São Paulo, por exemplo, trouxe no título o dado alarmante: Consumo de drogas legais e ilegais mata 8 mil pessoas por ano no País.
O álcool, de acordo com o estudo, é o maior responsável pelas mortes.
Foram ao todo, em cinco anos, 34.573 vítimas no território nacional. E
quando separadas por Estado, Minas Gerais aparece em primeiro lugar,
seguido do Ceará e Sergipe. Os homens, em todas as causas são as
principais vítimas.
O Diário Catarinense informou os leitores: Santa Catarina está entre os Estados onde mais se morre por causa do cigarro. Entre 2006 e 2010, 221 pessoas morreram no Estado por conta do cigarro. Mas, o Rio Grande do Sul apresenta números mais significantes. Lá, morreram 0,036 para cada mil habitantes no período analisado. Minas Gerais aparece mais uma vez, em terceiro lugar em óbitos por causa do cigarro.
O Diário Catarinense informou os leitores: Santa Catarina está entre os Estados onde mais se morre por causa do cigarro. Entre 2006 e 2010, 221 pessoas morreram no Estado por conta do cigarro. Mas, o Rio Grande do Sul apresenta números mais significantes. Lá, morreram 0,036 para cada mil habitantes no período analisado. Minas Gerais aparece mais uma vez, em terceiro lugar em óbitos por causa do cigarro.
Alertas
Ziulkoski em todas as entrevistas alerta para o fato de que os números só abrangem dois mil Municípios – entre 5.565 - e ainda falta informação nos laudos preenchidos pelos médicos que são a base de dados do SIM, vinculado ao Ministério da Saúde. Segundo ele, a quantidade de mortes possivelmente é maior. E reforça: “Se não houver uma ação integrada, jamais conseguiremos reduzir esses números”.
Ao Correio do Povo, do Rio Grande do Sul, ele reforçou: "A pesquisa se baseia nos prontuários dos médicos, e em algumas situações o prontuário indica que o paciente morreu de câncer de pulmão, quando sabemos que o cigarro é o fator principal para a ocorrência da doença. Ou então quando o sujeito mata no trânsito e não aparece no relatório que foi por efeito de álcool. Os documentos devem ser melhorados e a CNM quer debater".
PrevençãoPrevenir o uso de drogas lícitas ou ilícitas e conseqüentemente o número de viciados é o caminho para diminuir as mortes, acredita o presidente da CNM. Ele pede mais investimentos no tratamento de dependentes e ações preventivas nas escolas e para isso seria necessária mais atenção à Saúde Pública no Brasil. Ao jornal paranaense A Gazeta do Povo, o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, explicou os objetivos da Confederação quanto à divulgação do estudo. “Estamos mostrando esses dados para estimular a reflexão da sociedade, a fim de que ela tenha uma dimensão do problema e se organize para tentar ao menos amenizá-lo”.
Ziulkoski em todas as entrevistas alerta para o fato de que os números só abrangem dois mil Municípios – entre 5.565 - e ainda falta informação nos laudos preenchidos pelos médicos que são a base de dados do SIM, vinculado ao Ministério da Saúde. Segundo ele, a quantidade de mortes possivelmente é maior. E reforça: “Se não houver uma ação integrada, jamais conseguiremos reduzir esses números”.
Ao Correio do Povo, do Rio Grande do Sul, ele reforçou: "A pesquisa se baseia nos prontuários dos médicos, e em algumas situações o prontuário indica que o paciente morreu de câncer de pulmão, quando sabemos que o cigarro é o fator principal para a ocorrência da doença. Ou então quando o sujeito mata no trânsito e não aparece no relatório que foi por efeito de álcool. Os documentos devem ser melhorados e a CNM quer debater".
PrevençãoPrevenir o uso de drogas lícitas ou ilícitas e conseqüentemente o número de viciados é o caminho para diminuir as mortes, acredita o presidente da CNM. Ele pede mais investimentos no tratamento de dependentes e ações preventivas nas escolas e para isso seria necessária mais atenção à Saúde Pública no Brasil. Ao jornal paranaense A Gazeta do Povo, o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, explicou os objetivos da Confederação quanto à divulgação do estudo. “Estamos mostrando esses dados para estimular a reflexão da sociedade, a fim de que ela tenha uma dimensão do problema e se organize para tentar ao menos amenizá-lo”.
Ainda no O Estado de São Paulo,
a reportagem lembra que as duas drogas legalizadas no Brasil – álcool e
fumo -, mataram 39.198 pessoas em cinco anos, 96,2% do total apontado
pelo estudo da CNM. Os dados de 2010 são preliminares e os de 2011 serão
divulgados apenas no final deste ano.
A
Confederação elaborou uma lista de Municípios onde a incidência de
vítimas por estas drogas é alarmante. E, em busca de ajudar os gestores
municipais a acabar com tais problemas, a entidade disponibiliza o
Observatório do Crack, que mapeia o uso das drogas e oferece aos
administradores exemplos de iniciativas contra esse mal.
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ass. Angelo Roncalli
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