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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Região Metropolitana de BH registra menor taxa de desemprego do país

15h43m - 29 de Fevereiro de 2012 Atualizado em 22h20m
FONTE: AGÊNCIA MINAS  

Contrariando as estatísticas, desemprego no mês de janeiro é o menor já registrado pela PED

Divulgação/Sete
Em comparação com janeiro de 2011, a queda na taxa de desemprego da RMBH é de 33,2%
Em comparação com janeiro de 2011, a queda na taxa de desemprego da RMBH é de 33,2%
 
A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) divulgada, nesta quarta-feira (29), pela Secretaria de Estado de Trabalho e Emprego (Sete), Fundação João Pinheiro (FJP) e Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apontou estabilidade na taxa de desemprego total, passando de 5,2% em dezembro de 2011, para 5,1% da População Economicamente Ativa (PEA) em janeiro deste ano. Esse é o menor índice entre as sete regiões metropolitanas pesquisadas e também o único, além de Recife, em que houve queda. Em São Paulo, Salvador, Fortaleza e no Distrito Federal houve crescimento na taxa de desemprego em relação ao último mês.


Na Região Metropolita de Belo Horizonte (RMBH), o desemprego aberto passou de 4,6% para 4,5%, enquanto o desemprego oculto permaneceu estável (0,6%). O acréscimo no número de ocupações (14 mil ou 0,6%) superou o número de pessoas que se inseriram no mercado de trabalho (12 mil ou 0,5%), o que resultou em pequena redução do número de desempregados (2 mil ou 1,6%). O número de ocupados na RMBH aumentou em relação ao mês anterior (0,6%) e foi estimado em 2.327 mil trabalhadores.
Para a coordenadora da PED pelo Dieese, Gabrielle Selani, a relativa estabilidade do desemprego na RMBH representa um resultado positivo para o mês de janeiro. “Este início de ano teve um movimento diferente em relação aos anteriores, mantendo relativa estabilidade em janeiro, mês que normalmente é de desaceleração da economia e, portanto, de crescimento da taxa de desemprego. Foram gerados 14 mil postos de trabalho na RMBH e esse número foi suficiente para absorver as 12 mil pessoas que se inseriram no mercado de trabalho e ainda retirar 2 mil pessoas da situação de desemprego”, afirmou.
“Esses números demonstram que a economia mineira continua apresentando resultados cada vez mais impressionantes, sem apresentar desgastes, especialmente pelo fato de que 2010 foi um ano excepcionalmente positivo, o que dificultaria em termos relativos os números de 2011”, afirma o coordenador do Observatório do Trabalho da Sete, Igor Mendonça.
Em comparação com janeiro de 2011, a queda na taxa de desemprego foi de 33,2%, maior queda da série histórica, iniciada em 1996. Em 2011, a queda verificada em relação ao ano anterior foi de 5,1%, e, em 2010, foi de 7,7%. O tempo médio de procura por trabalho despendido pelos desempregados também baixou, passando de 27 semanas em dezembro para 26 semanas em janeiro. Em janeiro de 2011, esse tempo era de 41 semanas.
Rendimentos
A pesquisa apontou ainda aumento de 2,2% no rendimento real médio dos ocupados na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre dezembro de 2010 e dezembro de 2011, passando de R$ 1.432 para R$ 1.464. Esse é o melhor resultado aferido desde o mês de outubro de 2010.
De acordo com a PED, o salário real médio cresceu, no período anual, 2,6%, ao passar de R$ 1.404 para R$ 1.440. No setor privado, foram registrados acréscimos do salário médio na indústria (5,1%) e no comércio (0,9%), e redução no setor de serviços (3,3%). Entre os assalariados com carteira assinada, houve ligeiro decréscimo (0,2%) no rendimento médio, e entre os sem registro em carteira o rendimento aumentou (5,4%). Entre os autônomos, o rendimento médio apresentou acréscimo de 9,4%.
Segundo Igor Mendonça, o rendimento vinha demonstrando queda desde abril de 2011, a uma taxa média de 5%. O mês de dezembro, contudo, apresentou uma taxa positiva de 2,2%, quebrando a tendência de baixa.
Ocupação por setores
Em comparação com o mês de dezembro de 2011, a PED registrou acréscimo de 15 mil postos de trabalho na construção civil e de 4 mil na indústria.  O setor de serviços sofreu redução de 6 mil postos e o comércio e o agregado “outros setores” apresentaram estabilidade. Comparando janeiro de 2012 a janeiro de 2011, houve acréscimo de 66 mil postos de trabalho no setor de serviços e de 17 mil na construção civil, e redução de 5 mil postos no agregado “outros setores”.

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ass. Angelo Roncalli

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