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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Prefeitos pressionam por nova divisão de renda do petróleo

30/11/2011 - 12h51

Prefeitos pressionam por nova divisão de renda do petróleo 

FONTE: Folha.com
MARIA CLARA CABRAL
DE BRASÍLIA 


Cerca de 800 prefeitos participam, nesta quarta-feira, de ato em Brasília para pressionar pela aprovação, na Câmara, do projeto sobre o novo modelo de distribuição das receitas do petróleo.
Deputados de Estados não-produtores também protocolam hoje documento, com 288 assinaturas, pedindo a urgência do projeto.
Paulo Ziulkoski, presidente da CNM (Confederação Nacional dos Municípios), teve audiência com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Segundo ele, o petista se comprometeu a votar a urgência da proposta assim que a pauta da Casa for liberada, o que deve acontecer daqui quinze dias.
Falando em nome dos prefeitos, Ziulkoski diz que, caso o acordo não seja cumprido, eles vão se mobilizar para apreciar o veto do presidente Lula à chamada emenda Ibsen (que trata de uma distribuição mais igualitária de royalties do petróleo entre os Estados). "Isso seria ruim para os dois lados, por isso ainda preferimos a votação do texto do Senado", explica.
Ziulkoski também tem encontro marcado ainda hoje com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para falar sobre a possibilidade de votação do veto.
O presidente da CNM ressalta que a comissão especial que analisa o projeto sobre o pré-sal deve ser instalada, mas ter seus trâmites acelerados. "Queremos o cumprimento de todos os prazos regimentais, mas queremos a votação ainda este ano", disse.
Os prefeitos organizam uma nova mobilização sobre o mesmo assunto, em Brasília, para o próximo dia 14.
O texto já aprovado pelo Senado resultou em uma derrota dos Estados e municípios produtores, Rio e Espírito Santo principalmente, que devem perder, no total, cerca de R$ 3,6 bilhões no próximo ano.
A União também sai perdendo, R$ 2,5 bilhões em 2012, mas havia aceitado ceder para aprovar o texto do relator Vital do Rego (PMDB-PB), que beneficia os Estados e municípios não produtores, que vão ganhar no próximo ano R$ 8 bilhões 



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ass. Angelo Roncalli

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