
Maia
tomou a decisão após uma reunião entre ele, representantes da
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e deputados
da Frente Parlamentar em Defesa do Piso dos Professores. Antes desta
reunião, na terça-feira, 28 de fevereiro, 16 governadores e o presidente
da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski,
apresentaram aos parlamentares as dificuldades pelas quais os Municípios
e Estados passam para arcar com o atual piso.
Números
Agência LAR / Ag. CNMO
projeto prevê que o reajuste passe a ser feito pelo Índice Nacional de
Preços ao Consumidor (INPC), usado para medir a inflação. Este ano, o
reajuste foi de 22,22% e o salário mínimo a ser pago a um professor é de
R$ 1.451 por 40 horas semanais trabalhadas.

A
Confederação deixou claro na reunião que não é contra o piso e que
apoia a valorização dos professores, mas as prefeituras, na maioria, não
têm caixa suficiente para pagar o piso. Além disso, estes valores podem
fazer com que os gestores municipais e estaduais ultrapassem os limites
de gastos com servidores impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, a
LRF.
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ass. Angelo Roncalli
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