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Dado
o risco de cancelamento dos restos a pagar não processados, a
Confederação Nacional de Municípios (CNM) pesquisou uma amostra de
10.948 dos 49.505 empenhos de restos a pagar não processados. O trabalho
mostrou que a grande maioria das despesas – 79,9% – é relativa à
realização de obras, 8,4% aquisição de equipamentos, 0,9% referem-se a
custeio e 10,8% não foram identificados.
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Ações contratadas
Em resumo a pesquisa identificou que 6,7% dos investimentos inclusos em restos a pagar não processados referem-se a obras e aquisições que já estão concluídas. Despesas com realização já iniciadas respondem por 40,5% dos recursos e por fim 55,4% são ações já contratadas.
Em resumo a pesquisa identificou que 6,7% dos investimentos inclusos em restos a pagar não processados referem-se a obras e aquisições que já estão concluídas. Despesas com realização já iniciadas respondem por 40,5% dos recursos e por fim 55,4% são ações já contratadas.
Grande
parte das obras foram realizadas. A união, porém, não as reconhece,
quer por deficiências operacionais na avaliação desses casos ou por
imperativos de contingenciamento. Como forma de resolver o problema, a
CNM sugere que os Municípios solicitem uma revisão e análise dos
recursos que estão se acumulando nos orçamentos e que seja feita uma
readequação para a execução das atividades previstas nos convênios.
O
estudo da CNM mostra os valores devidos em todos os estados, a partir
de 2002 e os ministérios com os maiores valores retidos. E apresenta
imagens de obras, concluídas nos Municípios, que não receberão o valor
devido pela União.
* Confira aqui o estudo completo
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ass. Angelo Roncalli
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