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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Violência no trânsito: Gastos municipais com internações de motociclistas aumentam

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Romero Mendona/Secom_ESRomero Mendona/Secom_ESO número de acidentes com motociclistas têm aumentado em larga escala nos últimos anos. A taxa de mortalidade desse grupo é bem maior que a de pedestres e motoristas, por exemplo. Porém, além da preocupação da violência no trânsito, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) alerta para um possível aumento de gastos municipais com esses acidentes.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2011 o custo com internações por acidentes de moto pagas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) foi 113% maior do que em 2008: passou de R$ 45 milhões para R$ 96 milhões em apenas três anos.

 
 
Os acidentes têm determinado um importante impacto na Saúde das populações de vários países do mundo. As estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que cerca de 1,2 milhões de pessoas no planeta perdem a vida anualmente por causa de acidentes de trânsito ou causas externas.

O Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) registrou 65.624 internações referentes a acidentes de trânsito apenas durante o mês de março de 2012. Desses, 5.487 internações foram de motociclistas. No Estado de São Paulo, localidade com maior número de motocicletas do Brasil, foram 1.561 vítimas nessa estatística.

“Esses números, além de serem alarmantes, acabam pressionando a rede pública de Saúde devido ao aumento dos atendimentos e internações”, resume. Para os Municípios, a CNM acredita que a sobrecarga seja ainda maior, pois precisam atender os acidentes que ocorrem em todo o Município, seja dentro da cidade, ou em rodovias, por exemplo.


Financiamento Tripartite
Agência CNMAgência CNMPor este motivo, a CNM defende a importância do financiamento tripartite para a Saúde. Caso a União, os Estados e os Municípios contribuíssem com recursos financeiros para essa área, o problema seria simplificado.

Porém, com a publicação da Lei Complementar 141/2012, a definição de um percentual fixo de contribuição da União não foi aprovada e, portanto, não acrescentou recursos federais novos ao orçamento da Saúde.

Trabalho de Prevenção
O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, defende que os acidentes, em geral, englobam uma série de eventos e fatores ambientais ligados ao indivíduo, ao veículo e até as condições das estradas. “É importante a definição de medidas preventivas para minimizar o número de acidentes e, também, que os entes federais e estaduais passem a contribuir mais no orçamento financeiro para a Saúde pública”, avalia.

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ass. Angelo Roncalli

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