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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Produto Interno Bruto de Minas registra crescimento de 3,4% no segundo trimestre

Produto Interno Bruto de Minas registra crescimento de 3,4% no segundo trimestre

BELO HORIZONTE (13/09/11) - O Produto Interno Bruto (PIB) de Minas Gerais apresentou taxa de crescimento real de 3,4% no segundo trimestre de 2011, em relação ao mesmo período do ano anterior. Mesmo com a evidente desaceleração do crescimento da economia em todo o mundo nos dois primeiros trimestres do ano, a taxa do PIB mineiro de abril a junho superou em 0,3% o resultado nacional, que foi de 3,1% no mesmo período.

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A taxa de crescimento estadual também foi superior à nacional nos seis primeiros meses do ano: enquanto o PIB de Minas Gerais apresentou expansão de 4,4%, o brasileiro cresceu 3,6%.
As informações são parte do “Informativo CEI – Produto Interno Bruto de Minas Gerais: Resultados do 2º Trimestre de 2011”, divulgado nesta terça-feira (13), pelo Centro de Estatística e Informações (CEI) da Fundação João Pinheiro. Já disponível no site da instituição, o documento apresenta os resultados comentados de estimativas produzidas com metodologia própria, considerando também dados fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com o estudo, a contenção do crédito, a elevação da taxa de juros, a valorização da taxa de câmbio e a estagnação econômica nos Estados Unidos e na Europa foram fatores determinantes para a desaceleração econômica. 
Segundo o pesquisador do CEI, Reinaldo Morais, as taxas de juros muito elevadas fazem com que os investimentos sejam baixos. “O Brasil investe cerca de 20% do PIB, enquanto a China tem investimento de 40%. Alguns economistas afirmam que a taxa ideal deveria alcançar os 25%. Os investimentos como proporção do PIB brasileiro já foram piores, estamos melhorando progressivamente”, explica.
Setores
Em termos de valor adicionado bruto, a Agropecuária (-1,1%) foi o único grande setor que apresentou decréscimo no segundo trimestre de 2011. Já a Indústria registrou mais uma vez queda em seu ritmo de expansão, com crescimento de apenas 2,5% em relação ao segundo trimestre do ano anterior.
O diretor do CEI, Frederico Poley, esclarece que a redução nas taxas da agropecuária está ligada à sazonalidade de safras como a do café, que obedece a um ciclo de bianualidade. Poley afirma que, ainda assim, deve-se levar em conta a queda das exportações nacionais. “De forma geral no Brasil, as exportações estão começando a sentir o declínio do dinamismo internacional”, observa.
Em movimento contrário, o setor de Serviços, impulsionado pelo comércio, obteve crescimento do valor adicionado bruto de 4,6% no período abril-junho, em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado de doze meses, o setor de serviços cresceu 5,7%, sendo que o crescimento do comércio foi de 9,8%.
Subsetores
A Construção Civil apresentou crescimento de 8,5% no período, taxa mais alta para o setor nos quatro últimos trimestres. Houve, ainda, crescimento de 0,8% na indústria de transformação e decréscimo de -0,7% na atividade de extração mineral.
Perspectivas
O estudo aponta que, para os próximos trimestres, embora a tendência seja de desaceleração da economia, as taxas de crescimento do Estado devem continuar positivas.
“Caso a taxa de câmbio continue desfavorável, a tendência é que as exportações diminuam”, explica Reinaldo Morais. “Há também uma tendência de redução das taxas de juros, que serão alvo de políticas de contenção da crise, como o aumento do superávit primário e a contenção de gastos públicos, por parte dos governos federal e estadual”, conclui.

Quadro1FJP


Quadro2FJP

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ass. Angelo Roncalli

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