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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Assim como a CNM, senadores pedem ações integradas contra o Crack no Brasil


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Amanda Cieglinski - ABrAmanda Cieglinski - ABrAs ações integradas de tratamento a dependentes químicos voltaram a ser defendidas no Senado Federal. Os senadores Wellington Dias (PT/PI) e Ana Amélia (PP/RS), integrantes da Comissão especial que discute o problema, usaram dados da Confederação Nacional de Municípios (CNM) para alertar que as drogas, além de gerarem violência, acarretam prejuízos financeiros ao país, e por isso, necessitam de mais atenção do poder público.
Os dois senadores consideraram favoráveis as medidas adotadas pelos governos estadual e municipal de São Paulo na Operação Cracolândia, que ocorre desde o dia 3 de janeiro e busca acabar com o tráfico e o consumo na região. Todavia, eles resaltam aquilo que a CNM também recomenda aos gestores: investimentos em tratamento e reiserção dos dependentes químicos na sociedade.



Os prejuízos, segundo Dias, vão desde os gastos com usuários doentes, principalemnte que contraem doenças como a Aids; pessoas que deixam de trabalhar e dependem da Previdência Social; gastos com ações policiais; e até mesmo assaltos a bancos, casas, carros, cometidos por dependentes em busca de financiar o vício.
Senadores defendem uniãos dos entesNa opinião da relatora da Subcomissão Temporária de Políticas Sociais sobre Dependentes Químicos de Álcool, Crack e Outras Drogas, Ana Amélia, ações pontuais como a de São Paulo ainda não resolvem o problema. “Praticamente todos os Municípios convivem com essa chaga. É necessário não só o engajamento do Congresso e do governo, mas de toda a sociedade, e atitudes mais enérgicas contra o traficante”, defende.
A posição de Wellington Dias é a mesma do presdiente da CNM, Paulo Ziulkoski. Eles acreditam que, para enfrentar o Crack, deve haver articulação entre União, Estados e Municípios. E que os gestores municipais sozinhos não têm condições de acabar com esse mal preocupante e evidente em mais de 4.400 Municípios, segundo dados da Confederação. “Precisamos atuar de forma integrada. O Brasil precisa trabalhar na prevenção, no tratamento e na reinserção social dos usuários de drogas”, reafirma o senador.
Estudo CNMApós entrevistas com mais de 4.400 prefeitos ou secretários municipais, a CNM comprovou por meio de dados a dimensão do Crack e outras drogas ilícitas no Brasil. O estudo aponta um total de 98% dos Municípios com este problema. Os getsores ouvidos se mostraram preocupados com crescente número de usuários, que consequentemente engrossam a violência local. Nenhum outro levantamento sobre o Crack havia sido feito no país antes do apresentado pela Confederação.
A CNM criou um hotsite, o Observatório do Crack,  para divulgar boas ações desenvolvidas e compartilhar dados com os setores interessados em acabar com as drogas no país. Acesse www.cnm.org.br/crack e conheça mais sobre essa iniciativa.

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ass. Angelo Roncalli

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