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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Levantamento confirma ligação da violência ao consumo de crack no Distrito Federal

Ter, 03 de Abril de 2012 17:57 | Agência CNM 

 


Marcello Casal Jr/ABrMarcello Casal Jr/ABrEstudo demonstra que as drogas estão diretamente relacionadas à violência, como a Confederação Nacional de Municípios (CNM) vem alertando por meio do Observatório do Crack.  O levantamento realizado pelo Instituto de Medicina Legal (IML) do Distrito Federal revela que 63% das vítimas de assassinatos consumiram entorpecentes antes da morte, principalmente o crack. A maioria delas eram jovens entre 15 e 22 anos.
O trabalho revela principalmente a devastação provocada pela droga na última década, em 2010, mais da metade (53%) dos brasilienses baleados e que perderam a vida usaram substâncias ilícitas, principalmente o crack.


Para o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, a fatia mais considerável da violência nas principais cidades brasileiras está relacionada à introdução do crack. “É um elemento que vem contribuindo para os homicídios e roubos nos Municípios brasileiros”, comenta.
Observatório do Crack
Ziulkoski ainda aponta dados do Observatório onde o total de mortes, entre os anos de 2006 e 2010, por conta do uso de álcool, fumo, crack e outras drogas chegou ao assustador número de 40.692 óbitos. “Prevenir o uso de drogas lícitas ou ilícitas e conseqüentemente o número de viciados é o caminho para diminuir as mortes”, acredita o presidente da CNM.
Ele pede mais investimentos no tratamento de dependentes e ações preventivas nas escolas. Para isso seria necessária mais atenção à Saúde Pública no Brasil e apresenta dados de outro estudo da CNM que mostra taxas municipais de homicídios no Brasil. A violência municipal varia de 0 a 107 por 100 mil habitantes e aumenta ou diminui quando abrange fatores como quantidade de habitantes, localização geográfica, concentração de renda, grandes falhas no sistema de segurança pública, entre outras, explica.
E o líder municipalista finaliza, “estamos mostrando esses dados para estimular a reflexão da sociedade, a fim de que ela tenha uma dimensão do problema e se organize para tentar ao menos amenizá-los”.

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ass. Angelo Roncalli

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