Alberto Pinto Coelho abre o Seminário Mineiro de Estudos Eleitorais

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17h30m - 28 de Junho de 2012 Atualizado em 23h05m

AGÊNCIA MINAS  

Entre os temas debatidos estão à Lei da Ficha Limpa, prestação de contas e fidelidade partidária

Osvaldo Afonso/Imprensa MG

Seminário Mineiro de Estudos Eleitorais reuniu gestores públicos, juristas e magistrados

O vice-governador Alberto Pinto Coelho abriu, nesta quinta-feira (28), no auditório do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), em Belo Horizonte, o Seminário Mineiro de Estudos Eleitorais, promovido pela Associação Mineira de Municípios (AMM). O evento contou com a participação de representantes do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE/MG), da Escola Judiciária Eleitoral e da Associação Mineira de Magistrados (Amagis).

Em seu pronunciamento, o vice-governador destacou que o seminário é uma oportunidade de aproximar os gestores públicos municipais dos órgãos que controlam as ações políticas do Estado. “Neste momento que precede as eleições municipais, invariavelmente, o que recebo são indagações, dúvidas em relação aos procedimentos, as coligações, a questão da nova lei de ficha limpa. O processo eleitoral constitui um elemento central da democracia e, da mesma forma, seu funcionamento institucional depende de mecanismos de controle, como aqueles que serão estudados e analisados neste seminário”, ressaltou Alberto Pinto Coelho.

O presidente da AMM e prefeito de São Gonçalo do Pará, Ângelo Roncalli, disse que o seminário tem o objetivo de atualizar todos os municípios mineiros sobre a nova realidade eleitoral. “É nos municípios que são discutidos o futuro das cidades e os desafios. Temos uma preocupação grande e queremos que todos que vão enfrentar o processo eleitoral possam estar bem orientados”, afirmou Roncalli.

A palestra de abertura foi proferida pelo ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Henrique Neves Silva, que falou sobre a propaganda eleitoral na internet. Durante o evento, foram debatidos temas como registro de candidatura, fidelidade partidária, prestação de contas, condutas vedadas aos agentes públicos e a lei de ficha limpa.

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